Clique nas imagens para ampliar
Sinopse
A história de Ada começa em um lugar que ela nunca conheceu: na ilha de Chipre, em 1974, quando dois jovens apaixonados se encontravam escondidos debaixo de uma figueira. A árvore, que testemunhou o amor dos dois e a chegada da guerra que viria a desolar a ilha, foi levada para Londres, e dezesseis anos depois é a única ligação de Ada com a sua ancestralidade. A garota, então, embarcará em uma busca pela própria identidade, tecendo uma linha até o passado dos pais e revelando tudo o que se perdeu no tempo.
Título original: The Island of Missing Trees
Capa e projeto gráfico: Gabriela Heberle
Tradução: Marina Vargas
Sobre a autora
Elif Shafak é uma premiada romancista britânico-turca. Ela publicou dezenove livros, doze dos quais são romances. Ela é uma autora best-seller em muitos países e seu trabalho foi traduzido para 55 idiomas. 10 minutos e 38 segundos neste mundo estranho foi indicado para o Booker Prize e o RSL Ondaatje Prize; e foi nomeado livro do ano pela Blackwell. Shafak é ph.D. em Ciência Política e lecionou em várias universidades na Turquia, nos Estados Unidos e no Reino Unido, incluindo o St Anne’s College, da Universidade de Oxford, onde é membro honorário. Ela também tem um doutorado em Letras e Humanidades pelo Bard College.
É membro e vice-presidente da Royal Society of Literature. Foi membro do Weforum Global Agenda Council em Economia Criativa e membro fundador do ECFR (European Council on Foreign Relations). Defensora dos direitos das mulheres, LGBTQ+ e da liberdade de expressão, é uma palestrante pública inspiradora, tendo participado duas vezes do TED Global. Shafak contribui para grandes publicações em todo o mundo e foi premiada com a medalha de Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres. Recentemente, ela recebeu o Prêmio Internacional de Literatura Halldór Laxness por sua contribuição para ‘a renovação da arte de contar histórias’.
Sobre a Curadora
Atuante há mais de duas décadas no jornalismo, Adriana Ferreira Silva já foi correspondente internacional em Paris e passou por veículos como Vogue, Folha de S.Paulo e CBN. Cobre temas como desigualdade de gênero e liderança feminina, sempre com a literatura como aliada — em seu currículo, aliás, constam entrevistas e encontros com ninguém menos do que Angela Davis e Chimamanda Ngozi Adichie.
Confesso que a princípio estranhei a ideia de ter uma árvore, uma figueira, como narradora, mas me surpreendi positivamente. Além de dar uma aula sobre botânica e meio ambiente, ela é uma personagem agradável e envolvente. Testemunha ocular de um bonito romance. Para mim, foi uma leitura repleta de significados e aprendizados.
Erica B. B.
Avaliação dos Taggers
Esta é a nota média do livro no app exclusiva da TAG, onde as pessoas associadas podem conversar sobre o livro, ver os conteúdos extras e avaliar o que acharam da experiência do mês.
Entendi