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A era da inocência

Capa do livro A era da inocência

Sinopse

Um clássico para devorar, A era da inocência é o livro que tornou a irreverente Edith Wharton a primeira mulher a vencer o Prêmio Pulitzer de Ficção. A narrativa concentra as mais altas qualidades literárias da autora, que projetou um olhar crítico às entranhas de sua origem social na elite nova-iorquina do século 19. Do instigante triângulo amoroso atravessado por dinâmicas de poder e interesse, saltam questões que ressoam com leitores de todos os tempos, o dilema entre dever e desejo, os silêncios tácitos e a proteção das aparências na estrutura familiar burguesa, o papel social da mulher, a coragem de transgredi-lo e o sentido de uma existência plena.

Sobre a autora

Primeira mulher a ser laureada com o Prêmio Pulitzer de ficção, **Edith Wharton ** (1862-1937) foi uma celebrada escritora e uma observadora afiada de seu tempo. Em um período que limitava as ambições femininas à esfera do casamento, ela se tornou uma das autoras mais reconhecidas de seu país com narrativas que retratam de forma crítica, sensível e profunda os valores e convenções da alta sociedade, da qual ela mesma fazia parte.

Sobre a curadora

Renata Belmonte é autora de Mundos de uma noite só (Faria e Silva, 2020), finalista do Prêmio São Paulo de Literatura e semifinalista do Prêmio Oceanos, entre outros livros. Além da carreira literária, ela também é advogada e doutora em Direito pela USP.

Comentários

Acabei a leitura e estou aqui ainda pensando em tudo o que li! Que livro maravilhoso!

Maíra

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Esse foi sem dúvida um dos melhores romances de época que li nos últimos tempos, não só pela qualidade da escrita, como pela riqueza de suas personagens. Edith Wharton faz do protagonista Newland Archer seu porta-voz ao retratar em detalhes a hipocrisia e a futilidade da sociedade novaiorquina do final do século 19. Com uma escrita impecável e repleta de ironia, ela retrata a decadência de uma sociedade pautada por valores ultrapassados em comparação aos países europeus, muito mais modernos e livres de convenções.

Maria

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Como amei esse livro! A história faz nos prendermos na narrativa, apesar dessa edição ter diversos erros. Confesso que no decorrer do livro tive sentimentos e perspectivas contraditórias em relação aos personagens. Compreendi Archer, gostei e o "odiei", me solidarizei com Olenska, fiquei com pena de May, tudo misturado. Ainda, o final me pegou despreparada, pois vai de encontro ao que esperamos e estamos acostumados em romances

Gabriela

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